sexta-feira, 9 de junho de 2017

A IMPORTÂNCIA DE CONTAR HISTÓRIAS!

A atividade de contar histórias é presença cotidiana na EMEII. DAVINA MORÊRA, sendo ela corretamente atribuídos o incentivo à imaginação e à leitura, a ampliação do repertório cultural das crianças e a criação de referenciais importantes ao desenvolvimento cognitivo, isto deve ser também expandido e inserido no contexto familiar e nos lares de nossas crianças.
A contação de histórias, conduzida em um ambiente agradável, é uma das grandes oportunidades de desenvolvimento da imaginação infantil. É uma das atividades mais antigas do ser humano, servindo inicialmente para contar fatos recentes ou episódios passados, formando agrupamentos fortalecidos e comunidades com identidade e origem. Estes são momentos nos quais abrem-se oportunidades importantes para a construção de uma identidade social e cultural que será apresentada a criança. Por meio delas podemos enriquecer as experiências infantis, desenvolvendo a linguagem, ampliando vocabulário, formando o caráter, a confiança no bem e proporcionando a ela viver o imaginário.

Dicas sobre como contar histórias:
1)      Escolha leituras que tenham ligação direta com a criança;
2)      A história a ser contada e apresentada deve estar bem memorizada;
3)      Destaque e sublinhe os tópicos mais importantes;
4)      Procure vivenciar a história, envolva-se com ela;
5)      Fale com naturalidade e destaque com gestos e variações de voz;
6)      Ofereça espaço aos ouvintes que querem interferir na história e participar dela;
7)      Transpareça a alegria e o prazer que elas provocam;
8)      Incentive a criança diariamente;
9)      Enriqueça a narração com ruídos, movimente o corpo;
10)   Crie a “hora da história”;
11)   Estimule a criança a recontar a história que ouviu da sua própria maneira;
12)   Sente-se no nível da criança;
13)   Explique (quando necessário) o significado de novas palavras;
14)   Preserve a atenção da criança;
15)   Cuide do local no qual a história será contada.

“O livro é aquele brinquedo, por incrível que pareça, que, entre um mistério e um segredo, põe ideias na cabeça” – Maria Dinorah.


































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